Em 1807 na Alemanha foi descoberto um maxilar inferior diferente dos tipos antropóides; finalmente surgiram esqueletos inteiros desses seres.
Primeiramente, surgiram criaturas do tamanho de um homem, que andava em pé com cérebro pouco desenvolvido, conhecido como Homem de Java, há 550 e 200 mil anos atrás. Em seguida o Homem de Pequim, de cérebro também muito precário, mais tarde surgiram tipos mais evoluídos que viveram de 150 a 35 mil anos atrás e foram chamados de Homens do Rio Solo; de Florisbad; da Rodésia e o mais generalizado de todos; o Homem de Neandertal. Como tinham o cérebro bem maior foram chamados de Homo Sapiens.
Por fim foram descobertos os tipos já bem desenvolvidos chamadas Homens de Swanscombe; de Kanjera; de Fontéchevade; todos classificados como “Homo Sapiens Sapiens”, isto é, “homens verdadeiros”.
Estes tipos, estudados e classificados pela ciência, conquanto tenham servido de base para investigações e conclusões, não valem, todavia, como prova da existência do tipo de transição. Na realidade, a ciência ignora a data e o local do aparecimento do verdadeiro tipo humano, como também ignora qual o primeiro ser que pode ser considerado como tal.
O elo entre o tipo animal mais evoluído e o homem primitivo, se perde entre o “Homem de Java” e o Homo Sapiens que veio 400 anos mais tarde.
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